quarta-feira, 15 de março de 2017

Há 8 anos...."Quando o JC ficou pequeno"

Há 8 anos atrás, a gente já denunciava o comportamento tendencioso da mídia local

O artigo "Um emprego para João", veiculado no JC deste domingo 25/01/2009 é assinado pelo Sr Arthur D´Orville, o qual é identificado como escritor.
Bem, seria razoável supor que um escritor tenha algum livro publicado, afinal sua profissão é escrever. Buscamos então na livraria Cultura alguma obra de sua autoria, não obtivemos sucesso. Insistimos, afinal era necessário saber o que pensa. Consultamos a biblioteca da UFPE.
Também nada. Mesmo assim não desistimos. Entramos no site Estante Virtual, que reúne mais de 1000 sebos em todo o país e possui atualmente um acervo de 3,6 milhões de livros na busca on-line. Também não obtivemos sucesso. Não! ai já é de mais, como imaginar que um ESCRITOR,
capaz de emplacar um artigo no JC de Domingo, não tem qualquer obra publicada, digna de constar nas prateleiras da livraria Cultura, da Biblioteca da UFPE e até mesmo da Estante Virtual? Fizemos um último esforço e pesquisamos direto no Google. Primeiro na web do Brasil, afinal escrevendo no JC sobre a realidade local ficaria mais fácil que aparecesse. Nada! Ampliamos a  busca para tudo o que mencionasse esse autor, no Google, em Português. Também nada!
Apelamos e destinamos nossa busca para WEB, em nível mundial. Afinal deveria haver em algum lugar do mundo uma citação, mínima que fosse, do nosso ilustre "escritor" e, bingo! lá estava a citação procurada. Pensei, agora vou saber o que pensa nosso personagem. Abri o link informado pelo Google e, qual foi a surpresa, a citação do Google se refere a um ator que em 1916 foi coadjuvanate numa peça intitulada: */The Bing Boys are Here/* que teve longa temporada no
teatro Alhambra, em  Londres.

Concluí que muito dificilmente seria esse indivíduo o autor do texto do JC. Nesse caso quem é Arthur D´Orville que, ignorado pelas livrarias e bibliotecas, pelos sebos em todo o país e até pela Internet mundial, conquista tanto espaço para destratar uma pessoa que, ao longo da sua trajetória política tem procurado fazer o bem para a humanidade; que enfrentou e resolveu problemas graves na cidade que governou e marcou sua passagem pela determinação, pela humildade e pela alegria e otimismo. Alguém sobre o qual se fala, se comenta e se escreve, pela obra que, não escrita, abriu espaço para tantos escritos e quando consultado no Google, pelo seu nome completo, não admitindo variações,
em menos de 0,5 segundo já constatamos 22 mil citações.

Seria então o Arthur um embuste, um personagem criado para cumprir um papel sujo de destratar desafetos de quem não tem coragem de assumir posição e enfrentar o debate? Seria Arthur D´Orville a personificação do ódio de classe que alimenta seu criador? Enfim, qualquer que seja a resposta penso que o JC deste domingo 25/01 ficou menor do que sua história de contribuições para a construção da nossa sociedade ao ceder suas páginas para cumprir esse papel.

Arthur pode ser um embuste, um alterego de setores atrasados da nossa sociedade que nunca se importaram com a sorte dos mais necessitados. Já o companheiro João Paulo é de verdade. Assume suas posições, com firmeza e com retidão de caráter. Faz da crítica um instrumento permanente de
aperfeiçoamento da sua prática política. Sem medo de ser socialista, sem medo de ser feliz, estando sempre ao lado dos mais necessitado. E isso, para desespero de Arthur D´Orville ou o que ele representa, o povo reconhece e valoriza.

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